Tem a vida um propósito?
Tem a vida um propósito?
Fazendo essa pergunta, que Freud nos fala sobre a felicidade e o sofrimento.
A pergunta mais correta seria: O que pedimos da vida e o que desejamos realizar?
Uma das respostas mais adequadas seria uma única palavra: Felicidade.
Se pensarmos como sendo a felicidade sendo a ausência de sofrimento ou sentimentos intensos de prazer, observamos que a felicidade não é possível como propósito de vida.
Primeiramente porque a felicidade constante não é possível de ser atingida, e se fosse atingida ela resultaria somente em um sentimento de contentamento com o passar do tempo.
Afinal comparamos sentimentos para sabermos o que estamos sentindo. Precisamos do sofrimento para sabermos o que é a felicidade.
Então chegamos ao ponto que precisamos definir o que é o sofrimento.
1- Uma sensação.
2- Não satisfação das nossas necessidades.
Também temos a necessidade de saber a origem do sofrimento, sendo ele Interno ou Externo.
Caso seja a 1ª opção independente da origem, usamos algum métodos para amenizar o sofrimento e o desprazer.
Intoxicação: Usos de entorpecentes, para alterar temporariamente a sensação que nos atinge.
Arte: A arte também nos afasta do sofrimento, porém sem nos fazer esquecê-lo.
Sendo a 2ª opção de origem interna, um controle interno de nossas necessidades aliviaria o sofrimento.
Sendo de origem externa, podemos buscar a total independência do mundo externo.
Pois o mundo externo e a sua realidade nos traz sofrimento.
Com isso buscamos formas de mudar ou distorcer a realidade para que ela nos seja mais confortável.
Nessa busca pela mudança de realidade, podemos usar as religiões, que trazem promessas de felicidade eterna.
Podemos basear a vida em um amor, porém, isso é um erro terrível, pois, ao perder o ser amado, estaremos mais frágeis do que nunca.
Podemos usar a beleza como uma arma contra o sofrimento, porém, definições de beleza não são únicas e principalmente são extremamente volúveis.
Freud chama essa eterna busca pelo prazer e amenização do sofrimento de "Princípio do Prazer".
O princípio do prazer é uma contradição, pois ao mesmo tempo que é impossível alcançar sua plenitude, não podemos deixar de buscá-lo.
Então, o mais adequado seria o balanceamento entre buscar a felicidade e amenizar o sofrimento. Não existindo uma fórmula ou uma receita para melhores resultados.
Fazendo essa pergunta, que Freud nos fala sobre a felicidade e o sofrimento.
A pergunta mais correta seria: O que pedimos da vida e o que desejamos realizar?
Uma das respostas mais adequadas seria uma única palavra: Felicidade.
Se pensarmos como sendo a felicidade sendo a ausência de sofrimento ou sentimentos intensos de prazer, observamos que a felicidade não é possível como propósito de vida.
Primeiramente porque a felicidade constante não é possível de ser atingida, e se fosse atingida ela resultaria somente em um sentimento de contentamento com o passar do tempo.
Afinal comparamos sentimentos para sabermos o que estamos sentindo. Precisamos do sofrimento para sabermos o que é a felicidade.
Então chegamos ao ponto que precisamos definir o que é o sofrimento.
1- Uma sensação.
2- Não satisfação das nossas necessidades.
Também temos a necessidade de saber a origem do sofrimento, sendo ele Interno ou Externo.
Caso seja a 1ª opção independente da origem, usamos algum métodos para amenizar o sofrimento e o desprazer.
Intoxicação: Usos de entorpecentes, para alterar temporariamente a sensação que nos atinge.
Arte: A arte também nos afasta do sofrimento, porém sem nos fazer esquecê-lo.
Sendo a 2ª opção de origem interna, um controle interno de nossas necessidades aliviaria o sofrimento.
Sendo de origem externa, podemos buscar a total independência do mundo externo.
Pois o mundo externo e a sua realidade nos traz sofrimento.
Com isso buscamos formas de mudar ou distorcer a realidade para que ela nos seja mais confortável.
Nessa busca pela mudança de realidade, podemos usar as religiões, que trazem promessas de felicidade eterna.
Podemos basear a vida em um amor, porém, isso é um erro terrível, pois, ao perder o ser amado, estaremos mais frágeis do que nunca.
Podemos usar a beleza como uma arma contra o sofrimento, porém, definições de beleza não são únicas e principalmente são extremamente volúveis.
Freud chama essa eterna busca pelo prazer e amenização do sofrimento de "Princípio do Prazer".
O princípio do prazer é uma contradição, pois ao mesmo tempo que é impossível alcançar sua plenitude, não podemos deixar de buscá-lo.
Então, o mais adequado seria o balanceamento entre buscar a felicidade e amenizar o sofrimento. Não existindo uma fórmula ou uma receita para melhores resultados.